segunda-feira, 23 de março de 2009

Dica de Pauta

Na reportagem de Anaiza Nobre e Cristiane Paiva da Assessoria de Comunicação da Secretaria de Saúde de Belém/Pa, a personagem (proveniente de Abaetetuba), vítima de derrame cerebral, sofreu um tanto para ter atendimento adequado. No município de onde partiu, não havia profissional especializado para cuida da paciente. Então, ela teve de ser encaminhada para o Pronto-Socorro da 14, onde havia disponível um neurocirurgião.
Percebemos que o problema da superlotação do Potno-Socorro da 14 é a falta de rofissionais especializados em outros municípios do estado. Seria o momento da Assessoria da Prefeitura fazer uma matéria sobre a formação dos médicos em Belém: quais as especializações mais procuradas; para onde eles estão indo; esses profissionais recebem preparação; os hospitais da cidade em que eles estudam são suficientes, quando existem.

É bom pensar nisso.


Confira a matéria em:

http://www.belem.pa.gov.br/new/index.php?option=com_content&view=article&id=6129:psm-da-14-a-servico-da-populacao-de-belem&catid=58:notiscias&Itemid=71

sexta-feira, 13 de março de 2009

Para mudar

Como é que a situação das camadas mais pobres da sociedade civil
contemporânea podem ter dias melhores, se o "futuro da nação", ou
seja, os estudantes - mais próximos de ser futuro, os universitários - não
têm a menor noção do que ocorre no dia-a-dia daquelas pessoas?

Necessário é que "os pobres" acordem e se manifestem em bsuca de
uma vida melhor. Não digo que devam aspirar padrões de vida elevadíssimos,
mas que, no mínimo, tenham educação básica de qualidade, saúde adequada
e boas condições de infra-estrutura.

Mas, por onde podem começar?